Você já ouviu falar em governança tributária?! De uma maneira geral podemos dizer que ela consiste na coordenação, controle e revisão dos procedimentos tributários de uma empresa, envolvendo análise dos aspectos operacionais e práticos, bem como estratégicas e táticas para o cumprimento das obrigações tributárias, de modo a reduzir os riscos da empresa no que diz respeito a tributos.
Sabemos que com o excesso de tributos e obrigações exigidos das empresas é difícil manter os pagamentos destes tributos em dia, o que em alguns casos, chega inclusive a inviabilizar a continuidade das atividades de certas empresas que não conseguem saldar as elevadas dívidas com o Fisco, nem mesmo por meio dos parcelamentos promovidos por este.
Além disso, a grande quantidade de normas que regem o sistema tributário, muitas vezes complexas para a maioria dos contribuintes, dificultam as rotinas das empresas e o planejamento tributário, acarretando no recolhimento dos tributos de forma equivocada ou incorreta, gerando enormes prejuízos para uma empresa, o que pode inclusive, dependendo da gravidade, inviabilizar a continuidade da empresa.
Desta forma a governança tributária vem exatamente para controlar esses procedimentos e evitar o descumprimento das obrigações, minimizando os riscos e por consequência sanções fazendárias, que podem prejudicar a empresa.
Mas para dar o primeiro passo para a implantação da governança tributária é preciso conhecer a empresa como um todo, e não só a área fiscal, para que essa governança seja efetivamente uma governança, seguindo todos os procedimentos e princípios envolvidos no processo de forma a garantir efetividade no cumprimento das obrigações e evitar prejuízos.
Como é sabido, no Brasil existem diversos tributos exigidos das pessoas físicas e jurídicas, além de inúmeras obrigações acessórias decorrentes dos tributos, os quais devem estar sempre em dia para não se ter problemas com o Fisco.
Não há fórmula pronta para a implementação de governança tributária, pois cada empresa deverá ser analisada individualmente, de forma a estabelecer as políticas de cumprimento das obrigações tributárias, a conduta sobre o planejamento tributário a ser adotado, gerenciamento de riscos tributários, e ainda o relacionamento da empresa internamente e externamente, obedecendo sempre os princípios e a legislação tributária vigente e aplicável àquela determinada empresa.
É notório que com a adoção de uma política de governança tributária que trace a metodologia de trabalho a ser adotada de forma legal, a empresa contribuinte poderá ter uma conduta mais assertiva em relação aos tributos exigidos, e por consequência, economizar, o que poderá possibilitar menores preços em seus produtos, o que gerará maiores vendas e ampliação da margem de lucro, podendo ainda gerar novos empregos com os recursos economizados.
Independentemente do tamanho da empresa, pequeno, médio ou grande porte, uma boa Governança Tributária é essencial para se obter sucesso nos negócios, além de proporcionar uma apuração de resultado mais precisa e confiável, sendo inclusive um diferencial competitivo no mercado, haja vista que com a redução dos riscos fiscais gera credibilidade e confiabilidade perante o mercado e as pessoas envolvidas.
A GOVERNANÇA TRIBUTÁRIA COMO MEIO DE GESTÃO DOS TRIBUTOS DA SUA EMPRESA
Por Sueny Almeida de Medeiros fev 03
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A GOVERNANÇA TRIBUTÁRIA COMO MEIO DE GESTÃO DOS TRIBUTOS DA SUA EMPRESA
Você já ouviu falar em governança tributária?! De uma maneira geral podemos dizer que ela consiste na coordenação, controle e revisão dos procedimentos tributários de uma empresa, envolvendo análise dos aspectos operacionais e práticos, bem como estratégicas e táticas para o cumprimento das obrigações tributárias, de modo a reduzir os riscos da empresa no que diz respeito a tributos.
Sabemos que com o excesso de tributos e obrigações exigidos das empresas é difícil manter os pagamentos destes tributos em dia, o que em alguns casos, chega inclusive a inviabilizar a continuidade das atividades de certas empresas que não conseguem saldar as elevadas dívidas com o Fisco, nem mesmo por meio dos parcelamentos promovidos por este.
Além disso, a grande quantidade de normas que regem o sistema tributário, muitas vezes complexas para a maioria dos contribuintes, dificultam as rotinas das empresas e o planejamento tributário, acarretando no recolhimento dos tributos de forma equivocada ou incorreta, gerando enormes prejuízos para uma empresa, o que pode inclusive, dependendo da gravidade, inviabilizar a continuidade da empresa.
Desta forma a governança tributária vem exatamente para controlar esses procedimentos e evitar o descumprimento das obrigações, minimizando os riscos e por consequência sanções fazendárias, que podem prejudicar a empresa.
Mas para dar o primeiro passo para a implantação da governança tributária é preciso conhecer a empresa como um todo, e não só a área fiscal, para que essa governança seja efetivamente uma governança, seguindo todos os procedimentos e princípios envolvidos no processo de forma a garantir efetividade no cumprimento das obrigações e evitar prejuízos.
Como é sabido, no Brasil existem diversos tributos exigidos das pessoas físicas e jurídicas, além de inúmeras obrigações acessórias decorrentes dos tributos, os quais devem estar sempre em dia para não se ter problemas com o Fisco.
Não há fórmula pronta para a implementação de governança tributária, pois cada empresa deverá ser analisada individualmente, de forma a estabelecer as políticas de cumprimento das obrigações tributárias, a conduta sobre o planejamento tributário a ser adotado, gerenciamento de riscos tributários, e ainda o relacionamento da empresa internamente e externamente, obedecendo sempre os princípios e a legislação tributária vigente e aplicável àquela determinada empresa.
É notório que com a adoção de uma política de governança tributária que trace a metodologia de trabalho a ser adotada de forma legal, a empresa contribuinte poderá ter uma conduta mais assertiva em relação aos tributos exigidos, e por consequência, economizar, o que poderá possibilitar menores preços em seus produtos, o que gerará maiores vendas e ampliação da margem de lucro, podendo ainda gerar novos empregos com os recursos economizados.
Independentemente do tamanho da empresa, pequeno, médio ou grande porte, uma boa Governança Tributária é essencial para se obter sucesso nos negócios, além de proporcionar uma apuração de resultado mais precisa e confiável, sendo inclusive um diferencial competitivo no mercado, haja vista que com a redução dos riscos fiscais gera credibilidade e confiabilidade perante o mercado e as pessoas envolvidas.
Você já ouviu falar em governança tributária?! De uma maneira geral podemos dizer que ela consiste na coordenação, controle e revisão dos procedimentos tributários de uma empresa, envolvendo análise dos aspectos operacionais e práticos, bem como estratégicas e táticas para o cumprimento das obrigações tributárias, de modo a reduzir os riscos da empresa no que diz respeito a tributos.
Sabemos que com o excesso de tributos e obrigações exigidos das empresas é difícil manter os pagamentos destes tributos em dia, o que em alguns casos, chega inclusive a inviabilizar a continuidade das atividades de certas empresas que não conseguem saldar as elevadas dívidas com o Fisco, nem mesmo por meio dos parcelamentos promovidos por este.
Além disso, a grande quantidade de normas que regem o sistema tributário, muitas vezes complexas para a maioria dos contribuintes, dificultam as rotinas das empresas e o planejamento tributário, acarretando no recolhimento dos tributos de forma equivocada ou incorreta, gerando enormes prejuízos para uma empresa, o que pode inclusive, dependendo da gravidade, inviabilizar a continuidade da empresa.
Desta forma a governança tributária vem exatamente para controlar esses procedimentos e evitar o descumprimento das obrigações, minimizando os riscos e por consequência sanções fazendárias, que podem prejudicar a empresa.
Mas para dar o primeiro passo para a implantação da governança tributária é preciso conhecer a empresa como um todo, e não só a área fiscal, para que essa governança seja efetivamente uma governança, seguindo todos os procedimentos e princípios envolvidos no processo de forma a garantir efetividade no cumprimento das obrigações e evitar prejuízos.
Como é sabido, no Brasil existem diversos tributos exigidos das pessoas físicas e jurídicas, além de inúmeras obrigações acessórias decorrentes dos tributos, os quais devem estar sempre em dia para não se ter problemas com o Fisco.
Não há fórmula pronta para a implementação de governança tributária, pois cada empresa deverá ser analisada individualmente, de forma a estabelecer as políticas de cumprimento das obrigações tributárias, a conduta sobre o planejamento tributário a ser adotado, gerenciamento de riscos tributários, e ainda o relacionamento da empresa internamente e externamente, obedecendo sempre os princípios e a legislação tributária vigente e aplicável àquela determinada empresa.
É notório que com a adoção de uma política de governança tributária que trace a metodologia de trabalho a ser adotada de forma legal, a empresa contribuinte poderá ter uma conduta mais assertiva em relação aos tributos exigidos, e por consequência, economizar, o que poderá possibilitar menores preços em seus produtos, o que gerará maiores vendas e ampliação da margem de lucro, podendo ainda gerar novos empregos com os recursos economizados.
Independentemente do tamanho da empresa, pequeno, médio ou grande porte, uma boa Governança Tributária é essencial para se obter sucesso nos negócios, além de proporcionar uma apuração de resultado mais precisa e confiável, sendo inclusive um diferencial competitivo no mercado, haja vista que com a redução dos riscos fiscais gera credibilidade e confiabilidade perante o mercado e as pessoas envolvidas.
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Você já ouviu falar em governança tributária?! De uma maneira geral podemos dizer que ela consiste na coordenação, controle e revisão dos procedimentos tributários de uma empresa, envolvendo análise dos aspectos operacionais e práticos, bem como estratégicas e táticas para o cumprimento das obrigações tributárias, de modo a reduzir os riscos da empresa no que diz respeito a tributos.
Sabemos que com o excesso de tributos e obrigações exigidos das empresas é difícil manter os pagamentos destes tributos em dia, o que em alguns casos, chega inclusive a inviabilizar a continuidade das atividades de certas empresas que não conseguem saldar as elevadas dívidas com o Fisco, nem mesmo por meio dos parcelamentos promovidos por este.
Além disso, a grande quantidade de normas que regem o sistema tributário, muitas vezes complexas para a maioria dos contribuintes, dificultam as rotinas das empresas e o planejamento tributário, acarretando no recolhimento dos tributos de forma equivocada ou incorreta, gerando enormes prejuízos para uma empresa, o que pode inclusive, dependendo da gravidade, inviabilizar a continuidade da empresa.
Desta forma a governança tributária vem exatamente para controlar esses procedimentos e evitar o descumprimento das obrigações, minimizando os riscos e por consequência sanções fazendárias, que podem prejudicar a empresa.
Mas para dar o primeiro passo para a implantação da governança tributária é preciso conhecer a empresa como um todo, e não só a área fiscal, para que essa governança seja efetivamente uma governança, seguindo todos os procedimentos e princípios envolvidos no processo de forma a garantir efetividade no cumprimento das obrigações e evitar prejuízos.
Como é sabido, no Brasil existem diversos tributos exigidos das pessoas físicas e jurídicas, além de inúmeras obrigações acessórias decorrentes dos tributos, os quais devem estar sempre em dia para não se ter problemas com o Fisco.
Não há fórmula pronta para a implementação de governança tributária, pois cada empresa deverá ser analisada individualmente, de forma a estabelecer as políticas de cumprimento das obrigações tributárias, a conduta sobre o planejamento tributário a ser adotado, gerenciamento de riscos tributários, e ainda o relacionamento da empresa internamente e externamente, obedecendo sempre os princípios e a legislação tributária vigente e aplicável àquela determinada empresa.
É notório que com a adoção de uma política de governança tributária que trace a metodologia de trabalho a ser adotada de forma legal, a empresa contribuinte poderá ter uma conduta mais assertiva em relação aos tributos exigidos, e por consequência, economizar, o que poderá possibilitar menores preços em seus produtos, o que gerará maiores vendas e ampliação da margem de lucro, podendo ainda gerar novos empregos com os recursos economizados.
Independentemente do tamanho da empresa, pequeno, médio ou grande porte, uma boa Governança Tributária é essencial para se obter sucesso nos negócios, além de proporcionar uma apuração de resultado mais precisa e confiável, sendo inclusive um diferencial competitivo no mercado, haja vista que com a redução dos riscos fiscais gera credibilidade e confiabilidade perante o mercado e as pessoas envolvidas.
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Sabemos que com o excesso de tributos e obrigações exigidos das empresas é difícil manter os pagamentos destes tributos em dia, o que em alguns casos, chega inclusive a inviabilizar a continuidade das atividades de certas empresas que não conseguem saldar as elevadas dívidas com o Fisco, nem mesmo por meio dos parcelamentos promovidos por este.
Além disso, a grande quantidade de normas que regem o sistema tributário, muitas vezes complexas para a maioria dos contribuintes, dificultam as rotinas das empresas e o planejamento tributário, acarretando no recolhimento dos tributos de forma equivocada ou incorreta, gerando enormes prejuízos para uma empresa, o que pode inclusive, dependendo da gravidade, inviabilizar a continuidade da empresa.
Desta forma a governança tributária vem exatamente para controlar esses procedimentos e evitar o descumprimento das obrigações, minimizando os riscos e por consequência sanções fazendárias, que podem prejudicar a empresa.
Mas para dar o primeiro passo para a implantação da governança tributária é preciso conhecer a empresa como um todo, e não só a área fiscal, para que essa governança seja efetivamente uma governança, seguindo todos os procedimentos e princípios envolvidos no processo de forma a garantir efetividade no cumprimento das obrigações e evitar prejuízos.
Como é sabido, no Brasil existem diversos tributos exigidos das pessoas físicas e jurídicas, além de inúmeras obrigações acessórias decorrentes dos tributos, os quais devem estar sempre em dia para não se ter problemas com o Fisco.
Não há fórmula pronta para a implementação de governança tributária, pois cada empresa deverá ser analisada individualmente, de forma a estabelecer as políticas de cumprimento das obrigações tributárias, a conduta sobre o planejamento tributário a ser adotado, gerenciamento de riscos tributários, e ainda o relacionamento da empresa internamente e externamente, obedecendo sempre os princípios e a legislação tributária vigente e aplicável àquela determinada empresa.
É notório que com a adoção de uma política de governança tributária que trace a metodologia de trabalho a ser adotada de forma legal, a empresa contribuinte poderá ter uma conduta mais assertiva em relação aos tributos exigidos, e por consequência, economizar, o que poderá possibilitar menores preços em seus produtos, o que gerará maiores vendas e ampliação da margem de lucro, podendo ainda gerar novos empregos com os recursos economizados.
Independentemente do tamanho da empresa, pequeno, médio ou grande porte, uma boa Governança Tributária é essencial para se obter sucesso nos negócios, além de proporcionar uma apuração de resultado mais precisa e confiável, sendo inclusive um diferencial competitivo no mercado, haja vista que com a redução dos riscos fiscais gera credibilidade e confiabilidade perante o mercado e as pessoas envolvidas.