Para muitos empresários e gestores, ainda é tabu debater a sucessão nas empresas. O tema é muito importante e não deve ser ignorado. Há grande liberdade na legislação para fazer o planejamento sucessório de forma inteligente e legal, mas boa parte dos empresários não dá a devida atenção à questão. Quando isso ocorre, aplica-se o modelo de sucessão do Código Civil, que nem sempre representa a vontade do sucedido e depende de um longo e oneroso procedimento judicial para ser concretizado.
Planejar a sucessão personaliza a vontade do fundador, previne conflitos, reduz os custos do inventário e impostos e garante a perpetuidade do negócio com os sucessores mais vocacionados ou com gestores profissionais se os herdeiros não tiverem perfil ou disponibilidade para dar continuidade aos negócios.
O planejamento sucessório é a adequação da vontade e dos anseios do empresário às regras de sucessão e de tributação. Ignorar as possibilidades do direito sucessório é aceitar com naturalidade que conflitos entre herdeiros coloquem em risco a harmonia familiar e a continuidade do negócio.
O que o advogado sucessório faz na prática?
Entende as necessidades e a vontade do empresário preocupado com a sucessão e lhe oferece os instrumentos jurídicos mais adequados para que a sucessão seja rápida, barata e consensual. É seu papel ainda alertar para as situações com potencial para gerar conflito e intermediar acordos entre os interessados.
Áreas de Atuação
Sucessão nas Empresas
Sucessão nas Empresas
Por Veloso de Melo 14 maio 2019
O que é?
Para muitos empresários e gestores, ainda é tabu debater a sucessão nas empresas. O tema é muito importante e não deve ser ignorado. Há grande liberdade na legislação para fazer o planejamento sucessório de forma inteligente e legal, mas boa parte dos empresários não dá a devida atenção à questão. Quando isso ocorre, aplica-se o modelo de sucessão do Código Civil, que nem sempre representa a vontade do sucedido e depende de um longo e oneroso procedimento judicial para ser concretizado.
Planejar a sucessão personaliza a vontade do fundador, previne conflitos, reduz os custos do inventário e impostos e garante a perpetuidade do negócio com os sucessores mais vocacionados ou com gestores profissionais se os herdeiros não tiverem perfil ou disponibilidade para dar continuidade aos negócios.
O planejamento sucessório é a adequação da vontade e dos anseios do empresário às regras de sucessão e de tributação. Ignorar as possibilidades do direito sucessório é aceitar com naturalidade que conflitos entre herdeiros coloquem em risco a harmonia familiar e a continuidade do negócio.
O que o advogado sucessório faz na prática?
Entende as necessidades e a vontade do empresário preocupado com a sucessão e lhe oferece os instrumentos jurídicos mais adequados para que a sucessão seja rápida, barata e consensual. É seu papel ainda alertar para as situações com potencial para gerar conflito e intermediar acordos entre os interessados.
Para muitos empresários e gestores, ainda é tabu debater a sucessão nas empresas. O tema é muito importante e não deve ser ignorado. Há grande liberdade na legislação para fazer o planejamento sucessório de forma inteligente e legal, mas boa parte dos empresários não dá a devida atenção à questão. Quando isso ocorre, aplica-se o modelo de sucessão do Código Civil, que nem sempre representa a vontade do sucedido e depende de um longo e oneroso procedimento judicial para ser concretizado.
Planejar a sucessão personaliza a vontade do fundador, previne conflitos, reduz os custos do inventário e impostos e garante a perpetuidade do negócio com os sucessores mais vocacionados ou com gestores profissionais se os herdeiros não tiverem perfil ou disponibilidade para dar continuidade aos negócios.
O planejamento sucessório é a adequação da vontade e dos anseios do empresário às regras de sucessão e de tributação. Ignorar as possibilidades do direito sucessório é aceitar com naturalidade que conflitos entre herdeiros coloquem em risco a harmonia familiar e a continuidade do negócio.
O que o advogado sucessório faz na prática?
Entende as necessidades e a vontade do empresário preocupado com a sucessão e lhe oferece os instrumentos jurídicos mais adequados para que a sucessão seja rápida, barata e consensual. É seu papel ainda alertar para as situações com potencial para gerar conflito e intermediar acordos entre os interessados.
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Para muitos empresários e gestores, ainda é tabu debater a sucessão nas empresas. O tema é muito importante e não deve ser ignorado. Há grande liberdade na legislação para fazer o planejamento sucessório de forma inteligente e legal, mas boa parte dos empresários não dá a devida atenção à questão. Quando isso ocorre, aplica-se o modelo de sucessão do Código Civil, que nem sempre representa a vontade do sucedido e depende de um longo e oneroso procedimento judicial para ser concretizado.
Planejar a sucessão personaliza a vontade do fundador, previne conflitos, reduz os custos do inventário e impostos e garante a perpetuidade do negócio com os sucessores mais vocacionados ou com gestores profissionais se os herdeiros não tiverem perfil ou disponibilidade para dar continuidade aos negócios.
O planejamento sucessório é a adequação da vontade e dos anseios do empresário às regras de sucessão e de tributação. Ignorar as possibilidades do direito sucessório é aceitar com naturalidade que conflitos entre herdeiros coloquem em risco a harmonia familiar e a continuidade do negócio.
O que o advogado sucessório faz na prática?
Entende as necessidades e a vontade do empresário preocupado com a sucessão e lhe oferece os instrumentos jurídicos mais adequados para que a sucessão seja rápida, barata e consensual. É seu papel ainda alertar para as situações com potencial para gerar conflito e intermediar acordos entre os interessados.
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Para muitos empresários e gestores, ainda é tabu debater a sucessão nas empresas. O tema é muito importante e não deve ser ignorado. Há grande liberdade na legislação para fazer o planejamento sucessório de forma inteligente e legal, mas boa parte dos empresários não dá a devida atenção à questão. Quando isso ocorre, aplica-se o modelo de sucessão do Código Civil, que nem sempre representa a vontade do sucedido e depende de um longo e oneroso procedimento judicial para ser concretizado.
Planejar a sucessão personaliza a vontade do fundador, previne conflitos, reduz os custos do inventário e impostos e garante a perpetuidade do negócio com os sucessores mais vocacionados ou com gestores profissionais se os herdeiros não tiverem perfil ou disponibilidade para dar continuidade aos negócios.
O planejamento sucessório é a adequação da vontade e dos anseios do empresário às regras de sucessão e de tributação. Ignorar as possibilidades do direito sucessório é aceitar com naturalidade que conflitos entre herdeiros coloquem em risco a harmonia familiar e a continuidade do negócio.
O que o advogado sucessório faz na prática?
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